quarta-feira, 31 de março de 2010

E se Lady GaGa não fosse famosa?

domingo, 28 de março de 2010

Adivinhe quem sou eu:

Acertou???

Entenda nos proximos posts porque a alegria é a prova dos nove. Ou: quantos dentes denunciam a impureza de uma risada?

De Omar bin Laden, um dos 11 filhos de Osama bin Laden, no livro Growing Up Bin Laden

"Ouvíamos de meu pai que não devíamos ficar empolgados com nenhuma situação. Não podíamos contar piadas, e a ordem era para não expressarmos alegria com nada. Ele dizia que permitiria que déssemos um sorriso, desde que não ríssemos. Se perdermos o controle de nossas emoções e dermos uma risada, devemos ter cuidado para não expor os caninos. Passei por situações nas quais meu pai realmente contava os dentes expostos, repreendendo os filhos pelo número que sua alegria tinha revelado."

Caetano fez essa música triste para falar do maior feito de Obama Bin Laden.

Desolação de los angeles,
a baixa califórnia e uns desertos ilhados por
um pacífico turvo
a asa do avião
o tapete cor de poeira de dentro do avião
a lembrança do branco de uma página
nada serve de chão
onde caiam minhas lágrimas



Obs: na hora dos ataques às torres, Caetano estava dentro de um avião no aeroporto de Los Angeles, aguardando a partida para o Rio. Não partiu, claro. Foi de carro para o México e de lá voou para o Rio.

No show CÊ Caetano responde à "Minhas Lágrimas" com essa canção de Moraes Moreira.

Meu amor, quem ficou
Nesta dança, meu amor
Tem fé na dança.
Nossa dor, meu amor
É quem balança, nossa dor
O chão da praça
Sei que já detonou o som na praça
Sei que já todo pranto rolou
Olhos negros, cruéis tentadores.
Das multidões sem cantor
Olhos negros, cruéis tentadores.
Das multidões sem cantor
Eu era menino, menino
Um beduíno com ouvido de mercador.
Lá no oriente tem gente com olhar de lança na dança do meu amor.
Tem que dançar a dança, que a nossa dor balança o chão da praça
Balança o chão da praça

O bom gosto féxion da Xuxa sempre me encantou! NOT!!!!!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Sou Sósingular e vc?


Um dia, após mais uma festa de ano-novo que passou solteira, Sasha Cagen, editora da publicação independente To-Do List Magazine, teve um click mental com as palavras quirky (pessoa com “manias”) e alone (sozinho).
Acabava de surgir o termo ::quirkyalone::, que definia “uma pessoa que se diverte sendo solteira, mas não é contra estar em uma relação, e que prefere estar só a namorar apenas para fazer parte de um par”.

Em julho de 2000, Sasha publicou um ensaio na internet sobre o insight que teve e recebeu uma avalanche de e-mails de pessoas – de 20 a 70 anos! – que se identificavam com suas idéias. Elas pareciam genuinamente aliviadas por não estarem sozinhas no mundo afinal. Em 2004, baseada no ensaio e nos inúmeros e-mails que recebeu, Sasha, ela própria uma típica quirkyalone, publicou Quirkyalone: A Manifesto for Uncompromising Romantics. Em maio de 2006, o livro foi publicado no Brasil, sob o título Sósingular – Um Manifesto Para Românticos Irredutíveis.


Quirkyalones são pessoas que sabem curtir sua própria companhia, têm espírito otimista e valorizam o auto-respeito, a criatividade e o espírito independente. Eles definitivamente não concordam que seja “impossível ser feliz sozinho” (aqui, sozinho = fora de um romance).
Mas esse jeito “my way” não deve ser confundido com egoísmo. Ao contrário, QAs são românticos e idealistas ao extremo. Tão românticos que, diante de um convite pra sair com alguém com quem não se identifiquem de verdade, eles preferem ir pra casa arrumar o armário. Por outro lado, a amizade é um valor inquestionável para esse grupo. Eles têm uma forte rede de amigos com quem falam praticamente todos os dias, e que constituem um pilar, uma fonte de apoio mútuo. E, ao contrário do que acontece com muitos solteiros comuns, QAs não abrem mão dos amigos por uma pessoa, pois, pra eles, amigos são mais que “um artifício para passar o tempo até que se encontre outra pessoa mais importante. Na verdade, NÓS TEMOS outras pessoas importantes”. Já dá pra ver que eles são solteiros, mas não solitários.
Outra diferença entre um solteiro comum e um QA é que dizer que se é solteiro funciona como uma senha para: “Estou disponível. Quer ser meu par?”. Já o QA vê o fato de estar solteiro como algo natural e não perde tempo em relações medíocres, na qual não sinta de fato uma conexão. “Nós preferiríamos estar sozinhos com nossos próprios pensamentos a estar com um par menos que perfeito. Nós somos quase visceralmente contra relacionamentos casuais”, afirma a escritora. Ou seja, nada de monogamia serial também, em que alguém fica com uma pessoa atrás da outra apenas para não ficar só.


Quirkyalones não são cínicos nem descrentes no amor. Alain de Botton não escreveu especificamente sobre os QAs, mas sua afirmação de que “não existem maiores românticos que aqueles que não têm com quem serem românticos” é perfeita pra eles. Apesar de serem felizes sozinhos, eles estão abertos às possibilidades. Representam, assim, o aparente paradoxo de ser extremamente modernos (por curtirem a vida de solteiro e valorizarem a individualidade) e extremamente tradicionais, no sentido de quererem encontrar o “the one”, o escolhido ou escolhida que finalmente os entenderá. Que fique claro: não se trata de encontrar uma alma-gêmea como a outra metade que completa você, mas sim uma “parceria vibrante e dinâmica”, de modo que você continue a ser você mesmo.
É verdade que quirkyalones podem passar algum tempo sozinhos. Mas, diz Sasha, “quando um quirkyalone se depara com outro, ooh la la. A Terra treme”.


Tudo o que eu quero é um acorde perfeito maior

Com todo o mundo podendo brilhar no cântico
Canto somente o que não pode mais se calar
Noutras palavras sou muito romântico.
(CV).

quinta-feira, 25 de março de 2010

“Estarei aceitando” em qualquer tonalidade.


O sucesso do Fiat 500 na Europa é tanto que a Fiat resolveu lançar um modelo pink-coversível na Inglaterra. Se não me engano eles já tinham lançado uma assim, só que de capota dura, por lá. A fofura é 1.2 e custa (na Inglaterra) uns 20.000 dólares.

"O homem velho é o rei dos animais". (Caetano Veloso, meu velho bichano)

quarta-feira, 24 de março de 2010

Acho lindo, acho cool, acho charmoso e tem que ser muito macho prá usar numa boa! Cross forever!

Essas caveirinhas Alexander Mcqueen não são mesmo fofas? Atórummm

Nomofobia?? Tô fora!! Doença? Carência? Falta de educação? Tudo isso junto, né?

Nomofobia é uma nova expressão usada para designar a sensação de angústia que surge quando alguém se sente impossibilitado de se comunicar por estar em algum lugar sem seu aparelho celular ou outro telemóvel. Trata-se de um termo recente originado do inglês “no-mo” ou “no-mobile”, que significa sem celular.


Há ainda outras características comuns nos nomofóbicos:

Abandona tudo o que faz para atender o celular.
Nunca deixa o aparelho sem bateria.
Não carrega o celular na bolsa, bolso ou similares; prefere carregá-lo na mão para que possa atender imediatamente.
Interrompe a relação sexual para atender o celular.
Nunca esquece o celular em casa; se isso acontecer, volta de onde está para pegá-lo.
Sente-se mal quando acaba a bateria, quando perde o aparelho ou pensa que perdeu.

Atender celular no cinema, na missa, no motel? Mais do que doença, é falta de educação mesmo!

terça-feira, 23 de março de 2010

Entrelinhas!

Um concurso, realizado em Nova York, desafiou desenhistas e designers a criar a melhor embalagem para camisinha. Cerca de 600 candidatos se inscreverem, mas o ganhador foi Luis Acosta, do Queens, que criou uma embalagem com o símbolo do botão de Power. A ideia do designer é mostrar que cada um está no controle da própria vida para fazer as melhores escolhas. As camisinhas serão distribuídas em bares, clínicas, academias e outros lugares de Nova York. Aprovado!

Erudição é uma espécie de eructação?

"Prefiro a cultura à erudição. Cultura é um conjunto de conhecimentos que nos dá instrumentos para transformar a realidade. Erudição é um conjunto de conhecimentos cuja única utilidade é mostrar que temos... erudição. É a cultura inútil. Existem pelo menos três palavras na língua portuguesa com esse prefixo 'eru': erupção, aquela coisa desmedida, exagerada, arrasadora de um vulcão ou a erupção de um furúnculo; eructação, nada mais que um arroto; e erudição, eru-dicção, quando se sabe muito sobre um assunto e se fala, fala, fala. Nenhuma das três me interessa."


Do ator Paulo José, a partir de um depoimento para o livro Memórias Substantivas, de Tania Carvalho