segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

“Combinando a força de um príncipe com a sensibilidade de uma futura princesa, as camisinhas ‘Crown Jewels’ prometem uma união real de prazer”. Ah, e atentem para o nome “Crown Jewels” = Joias da Coroa…

Mesmo quem ainda não assistiu “Black Swan” vai se derreter por essas fofurinhas e sua paródia de uma das cenas do filme. Aqui não tem nada de drama, só risos!

Parabéns FAIL: Polícia flagra festa de aniversário de 18 anos com bolo de maconha na BA

Acho que a câmara de vereadores deveria instituir a lei p/ proibição da entrada de librianos e outros indecisos em restaurantes self-service!





domingo, 30 de janeiro de 2011

Imaginação criativa, hem??

Com lançamento programado para 28 de fevereiro de 2011, o álbum Circus Maximus, do MC alemão Morlockk Dilemma, corre risco de chegar às lojas com outra capa. É que o ilustrador brasileiro José Luiz Benício vai processar Morlockk por plagiar a ideia e a ilustração da capa do álbum Amar pra Viver ou Morrer de Amor, lançado por Erasmo Carlos em 1982. Alertado esta semana sobre o descarado plágio por colegas ilustradores do exterior, Benício decidiu levar o caso à Justiça. O confronto entre as duas capas não deixa dúvidas sobre a apropriação indevida da ilustração de Benício. Até as pulseiras usadas por Erasmo aparecem nos braços do alemão...

As pessoas encaram estresse pra chegar a praia e ali passar o domingo sob sol escaldante, em meio a uma multidão de ensandecidos, e depois reclamam do dia seguinte. Vai entender!

Um dado ilustrativo: banda larga consome 9,6% do ganho mensal médio do brasileiro. Nos EUA, gasto é 0,4%, no Canadá e na Suíça, 0,6%.



Canções do Exílio: Paulo César Peréio,Caetano Veloso,Gilberto Gil,Jards Macalé,Jorge Mautner. Um programa do Geneton Neto no Canal Brasil.





sábado, 29 de janeiro de 2011

James Franco, ator de 127 horas, disse à Newsweek que já fez até um vídeo pornô caseiro antes da fama.



Ele contou que depois da experiência, ele passou a ter mais respeito pelos atores pornôs(?).

"Todos os que já fizeram uma fita caseira de sexo sabem que o que é gostoso nem sempre é bonito. Eu me lembro de ter feito uma dessas aos 19 anos, e vendo aquele vídeo, eu pensei: "Que coisa horrível!". Eu agora tenho muito respeito pelos atores pornôs, eles não estão só fazendo aquilo, estão vendendo uma imagem!"

Meu dels!! Socorro!

No mundo da moda a gente sempre diz que as cores não devem combinar, elas precisam conversar... e é o que o cabelo da Alcione está fazendo com a calcinha da Elza Soares. É de fazer Rihanna morrer de inveja.

É muito bom morar em Nikiti, né?

Relato de uma brasileira na Alemanha ou: Quando é preciso dizer que a galinha morreu quando chegou a hora dela, coitada!

Tübingen é Bio (por Lilian Rapp)

“Sempre achei super legal essa coisa de politicamente correto, de comprar comida orgânica no Horti Fruti, mas, na boa, isso aqui vai muito mais longe do que eu podia imaginar.
Antes vir prá cá, claro que fiz aquela pesquisa básica sobre a cidade e chequei as curiosidades locais. Li que era a cidade número um da Alemanha nas questões ambientais (conhecida como a cidade verde), que as pessoas quase não usam o carro, preferem a bicicleta e que procuram comprar alimentos e roupas livres de produtos químicos, etc, etc, etc…
Só que, vivendo aqui, percebi que a coisa é muito mais xiita do que eu podia imaginar… Existem os “mercados verdes” e os mercados comuns. E, ainda nos mercados comuns, há sessões inteiras destinadas aos produtos chamados “bio”. As pessoas preferem comprar, por mais um euro ou dois, comidas naturais/orgânicas, onde a procedência do produto é totalmente descrita no rótulo, do que as industrialmente modificadas. Até aí tudo bem, perfeito! O engraçado é a propaganda e o que vem escrito nos rótulos.
Por exemplo, prá vocês terem uma ideia do marketing dos produtores “bio”, em relação aos ovos, os rótulos das caixas são um caso à parte. Chega a ser engraçado! Todos os ovos “bio” são conhecidos como ovos das galinhas felizes, mas em alguns vêm escrito na embalagem que as galinhas são criadas livres comendo o que encontram no chão, já outros indicam que as galinhas também são criadas soltas, mas comem milho natural e por aí vai. Tem embalagem que ainda indica que as galinhas que colocaram aqueles ovos morrem de morte morrida, quando chegar a hora delas. Não é muita informação? Para eles não! É apenas suficiente. E, nessas circunstâncias, você compraria um ovo comum, de uma galinha que foi criada num cubículo comendo ração cheia de hormônio, ou compraria, por mais um euro, um ovo produzido por uma galinha feliz? Não é uma ótima jogada de marketing? Saudável, claro, mas excelente business.”
“O mesmo se repete com os itens mais básicos, como leite e os seus derivados e produtos mais sofisticados, como biscoitos (com farinha controlada), papel higiênico, frutas, massas e todo e qualquer item existente num mercado, incluindo produtos de limpeza de todos os tipos. Se tem o tal selo “bio”, você pode comprar sem medo de ser feliz, no que diz respeito ao meio ambiente e à sua saúde.

Agora, sem brincadeira. Todos os produtos comestíveis que testei com o selo “bio” tem realmente um gosto diferente. Não sei se é o psicológico agindo, mas, tudo me parece ter mais sabor.

FONTE: http://brazilianesquimo.blogspot.com/2011/01/tubingen-e-bio.html

Biscoito da sorte é aquele que vem sem calorias...

Muito legal essa homepage: http://www.theplaycheck.com/


                                                                   MILK CHEQUE




EXTORNADO

Latuff tá bombando nas ruas do Cairo, viu?

Nas ruas do Cairo na terça-feira passada, havia algo no ar além do desejo de derrubar o ditador Hosni Mubarak. Em diversas regiões da capital egípcia, manifestantes empunhavam cartazes desenhados pelo cartunista brasileiro Carlos Latuff. As charges, enviadas via Twitter pelo carioca, foram impressas pelos fãs egípcios do artista, adorado em várias partes do Oriente Médio graças a seus desenhos pró-palestinos. Avisado na madrugada de quarta-feira que ativistas foram vistos carregando seu trabalho, Latuff diz que "poder participar deste momento histórico, mesmo à distância, é fascinante".
"Eu estou mais feliz que 'pinto no lixo' e não estou ganhando um centavo com isso", declarou ele, empolgado, ontem à tarde, após ter colocado mais duas charges à disposição na internet (twitpic.com/photos/carloslatuff).
Seu envolvimento com a revolta egípcia, no entanto, não se deu por acaso. Começou em outro levante, a Revolução do Jasmim na Tunísia, na semana passada, quando uma ativista lhe pediu alguns desenhos para retratar o momento pelo qual o país atravessa. "A charge consegue expressar de uma maneira muito simples um tema complexo. Ela sintetiza de uma forma que todos entendem", explica.
Ele não sabe se as charges foram às ruas de Túnis porque o pedido chegou após a queda do presidente Zine El Abidine Ben Ali. "Eles me chamaram em um momento secundário, o ditador já tinha fugido. No Egito, foi diferente. Eles me pediram no domingo, dois dias antes da manifestação", conta.

Para Latuff, é quase uma obrigação atender os ativistas. "Eu tenho uma habilidade, uma aptidão artística, e coloco à disposição de uma causa. Eles não pagam nada. Não é o tipo de trabalho que se cobra, mas uma questão de ativismo", reflete.
Nos desenhos, algumas homenagens. A charge na qual Mubarak está prestes a levar uma sapatada (o simples ato de mostrar a sola do sapato é uma ofensa enorme no mundo árabe) lembra o jornalista Muntazer al-Zaidi – o homem que atacou o então presidente dos EUA George W. Bush em uma coletiva de imprensa em Bagdá, em dezembro de 2008.
Outro desenho traz o egípcio Khaled Mohamed Saeed, jovem morto pela polícia egípcia na cidade de Alexandria, em junho de 2010. Na charge, ele é um gigante que segura um pequeno Mubarak pela roupa, em uma espécie de Davi e Golias ao contrário.
No final, lembra uma música do grupo O Rappa, que dizia "Hoje, eu desafio o mundo sem sair da minha casa". Para o cartunista, essa é a melhor tradução do seu atual momento.


FONTE: http://www.dcomercio.com.br/materia.aspx?id=60973




sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ótimo texto de JULIANA CUNHA: "Gisele e o filtro solar."

"Gisele Bündchen – que diz que não faz dieta nem usa hidratante – agora jura de pé junto que também não usa filtro solar. Próxima revelação: pasta de dente é para os fracos.
Gisele diz que não tem babá, que come o que quiser, que não trabalha com condicionador (mas que a ampola da Pantene é show), que não fez rinoplastia, que limpa a própria casa, que faz a própria comida e confecciona a própria roupa. Em dado momento da adolescência, seu nariz – anteriormente protuberante – foi sugado pelo rosto. O mesmo mini-buraco negro suga o filho nas muitas horas em que a top precisa trabalhar. Ou ser flagrada em boates.
Fico intrigada com uma pessoa que é obviamente – sem dizer uma palavra sobre seus hábitos doméstico-faciais – muito superior a qualquer mortal, mas que sempre faz questão de aprofundar essa superioridade, sabe?
No entanto, é justamente essa vontade de humilhar que liga Gisele a todas nós. Ela pode ter uma pele incrível, pode aparecer mais magra do que você era aos quinze anos um dia depois do parto, pode ter todo o dinheiro do mundo, mas na vontade de parecer melhor do que é, na vontade de fazer com que as outras se sintam um lixo, na mentira sobre procedimentos, nisso tudo ela é igual a todo mundo e até pior que as outras modelos, que dizem que o segredo da vida é “água e filtro solar”. Gisele excluiu o filtro solar. Um dia desses exclui a água. A bonita vive da luz que emana do próprio ego. Energia sustentável whiskas sachê etc."

Blog: http://mateipormenos.apostos.com/

Just in case...

Eu não entendo como uma mulher pode sair de casa sem se arrumar um pouco - mesmo que por delicadeza. Depois, nunca se sabe, talvez seja o dia em que ela tem um encontro com o destino. E é melhor estar tão bonita quanto for possível para o destino!
Coco Chanel

como o sol sobre o olho, a contrapelo, imperioso


Claramente: o mais prático dos sóis,
o sol de um comprimido de aspirina:
de emprego fácil, portátil e barato,
compacto de sol na lápide sucinta.


Lewis Carrol, Freud, Nietzsche, Cervantes, Chopin, Charles Darwin, Tolstoi, et cetera, viveram todos atormentados e torturados pela enxaqueca, essa senhora malvada. Mas foi João Cabral de Mello Neto quem escreveu uma ode à Aspirina. Mas isso não o livrou da dor de cabeça que não parava nunca, que vivia ao seu lado como um anjo negro velando seu despertar.

Falo somente para quem falo:/ quem padece sono de morto/ e precisa um despertador/ acre, como o sol sobre o olho:/ que é quando o sol é estridente,/ a contrapelo, imperioso,/ e bate nas pálpebras como/ se bate numa porta a socos", escreveu. Não é a descrição clara de uma lancinante dor de cabeça?

Nos últimos anos, a cegueira o impediu de escrever, privando-o da principal arma para lidar com essa inquietação. E ele se tornou deprimido e ranzinza. O homem que um dia achou que tivesse se curado pelo amor (O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte. ) Mas a dor era maior.